
Fnord é a representação tipográfica para desinformação ou informação irrelevante induzindo ao erro, o que implica uma conspiração.
A palavra foi cunhada como um termo sem sentido (nonsense) com um tom de religiosidade no Principia Discordia, livro escrito por Kern Thornley e Greg Hill, mas foi popularizado pela Trilogia de livros The Illuminatus! por Robert Shea e Robert Anton Wilson. Nesse romance, a interjeição “fnord” tem um poder hipnótico sobre os desesclarecidos. Os Illuminati programam crianças, quando ainda no jardim de infância, para serem incapazes de ver conscientemente a palavra “fnord”. Pelo resto de suas vidas, cada aparição da palavra gera subconscientemente um sentimento de dificuldade e confusão e previne uma consideração racional do assunto.
Na obra de Shea/Wilson, fnords são espalhados liberalmente nos textos de jornais e revistas, causando medo e ansiedade sobre os eventos da atualidade. Entretanto, não existem fnords nas propagandas, encorajando uma sociedade consumista.
Está implícito nos livros que fnord não é de fato a palavra real usada para essa tarefa, mas uma mera substituta, pois muitos leitores seriam incapazes de ver a palavra verdadeira.
Conspiracionista suspeitam que as “fnords” são usadas com frequência e que todos somos vítimas dela. Assim, certos assuntos seriam por nós, incompreensíveis, não porque não teríamos a capacidade de raciocinar sobre e sim porque os “fnords” estão presentes e não sabemos. Apesar de não saberem quais são as “fnords” e entenderem por completo o seu funcionamento, os teóricos levantam a hipótese que algo que nós leríamos ou visualizaríamos constantemente e provavelmente não soem comum, desconexo, sem sentido aparente… o que nos leva aos palpites, ignorando as primeiras hipóteses que elas não são palavras, existem algumas palavrinhas que poderiam muito bem fazer esse papel, tal como Google, Facebook e Twitter heheheh, brincadeira. O mais provável é que as “fnords” sejam formas geométricas tão complexas que a nossa mente não conseguiria interpretar e por isso exclui das imagens captadas pela nossa visão. Desse modo, elas estariam ali e toda vez que você as visualizassem, o efeito seria uma sobrecarga de sinapses, sua atividade cerebral aceleraria pois seu cérebro quer interpretar a imagem porém não possui essa capacidade, gerando uma confusão tremenda. Metaforicamente, seria como você tentar rodar um game ou um programa muito sofisticado em um computador muito antigo. Ele até poderia tentar ler mas a resposta seria o erro.
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