sábado, 8 de março de 2014

Projeto Haarp

Tudo começou quando o governo dos EUA decidiram contatar a JP Morgan sobre as patentes referente as tecnologias criadas por Tesla devido a guerra fria. Em 1987, um estranho personagem chamado doutor Bernard J. Eastlund, apresentou uma absurda patente estadunidense nº 4.686.605, que tentava fazer uso de certa tecnologia criada supostamente por Tesla para alterar os campos energéticos da Terra. Na versão oficial essa tecnologia foi rejeitada.
Na realidade, ela abriu uma brecha, um conhecimento que estava adormecido nas mãos da JP Morgan: as tecnologias de Tesla que não foram à publico. Não demorou para os EUA colocar em prática o projeto HAARP, com o pretexto de melhorar a comunicação e estudar a ionosfera. E as contradições começaram a aparecer aí. Embora seja, segundo o governo dos EUA, um projeto puramente científico, a instalação do HAARP, localizada em uma região de acesso proibido no sudeste do Alaska, é propriedade da Marinha e das Forças Aéreas. O projeto descrito pelo comandante da defesa como “simples projeto científico” gasta em torno de 200 milhões de dolares por ano. Essa suposta arma começou a incomodar muita gente, inclusive alguns governos que perceberam de imediato a possibilidade dessa “instalação de pesquisa”.

Arma geofísica: a denúncia russa

E nem todas estas teorias surgem de movimentos independentes. A prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.
Vladimir Putin

O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas nucleareas, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio.
Todas estas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas. Atingindo países inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança em toda a Terra.

Terremoto no Haiti

Quais seriam os efeitos dos controles de frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa venezuelana a resposta é: terremoto. O jornal “Vive” afirma que teve acesso a documentos que comprovam a utilização do HAARP para manipular a geofísica caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de 100 mil pessoas.
Mapa dos terremotos no Haiti
Caso esteja se perguntando os motivos para a escolha de um país tão pobre, as teorias conspiratórias também possuem a resposta para esta pergunta. Os Estados Unidos precisavam de um local para testar o potencial de sua nova arma. Os testes oceânicos não davam informações suficientes e atacar os inimigos no oriente médio seria suicídio comercial.
Afinal de contas, terremotos poderiam destruir poços de petróleo muito valiosos. Assim, o governo norte-americano viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo para seus testes. Sem potencial econômico e sem possuir desavenças com outros países, dificilmente haveria uma crise diplomática com a destruição do Haiti.

Bloqueio militar

Outra teoria bastante defendida diz que os Estados Unidos poderiam causar um completo bloqueio militar a todas as outras nações do mundo. Causando interferências nas ondas habituais, impedindo que qualquer frequência seja refletida pela atmosfera e até mesmo que dispositivos de localização possam ser utilizados.
Para isso, a defesa norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera com seus aquecedores HAARP. Com a potencia correta, todo o planeta ficaria em uma completa escuridão geográfica. Então, apenas quem possui o controle do aquecedor ionosférico poderia ter acesso aos dados de localização e navegação de seus veículos militares.
Radares poderiam ser bloqueados facilmente
Também se fala em mapeamentos de todo o planeta em pouco minutos, pois as ondas de frequências extremas poderiam criar relatórios completos de tudo o que existe na superfície terrestre. Elementos vivos ou não, tudo poderia ser rastreado pelas ondas do HAARP. Pelo menos é o que dizem as teorias conspiratórias.

Controle mental

Existem ondas de rádio em diversas frequências, por mais que não sintonizemos nossos rádios para captá-las, elas estão no ar. O som também é emitido em frequências e há amplitudes delas que os ouvidos humanos não são capazes de captar, mas isso não quer dizer que elas não existam. Somando estes dois pontos, temos mais uma teoria conspiratória.
Utilizando uma mescla de ondas de rádio com frequência sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente coletiva para que algum ideal fosse defendido ou algum governo rival fosse atacado. Enviando as informações para toda a população em frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos, não demoraria para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída.
Ondas de controle mental estão no ar
Há quem diga que este tipo de manipulação será utilizado em breve no Irã. O governo atual não é favorável às políticas norte-americanas, portanto seria vantajoso que o povo se rebelasse contra os seus líderes. Mensagens antigoverno seriam incutidas na mente do povo iraniano com o auxílio das antenas HAARP.
Essa, com certeza, pode ser uma das maiores atrocidades que a Humanidade presencia. Enquanto os EUA acusa o Irã de criar armas nucleares, sem provas, deixam para quem quiser ver que eles possuem uma Arma geofísica que é tão poderosa quanto dezenas de armas nucleares. Para nossa sorte ou azar, dependendo do que irá acontecer, alguns governos se anteciparam e construíram sua própria versão do HAARP. Hoje, Noruega e Russia possuem uma instalação parecida. O certo é que, apoiados na ingenuidade do povo, os EUA continua a utilizar a sua arma sem restrição. “Ah, mas é loucura imaginar que isso é uma arma” … leia o relatório Russo feito por generais especialistas em instrumentos bélicos. É simples falar que é loucura algo que ninguém pode provar, já que, os EUA proibem a entrada de qualquer outro governo ou organização para inspeção da instalação a ponto de verificar se existe ou não a possibilidade de aquilo ser uma arma. Como diz o ditado “quem não deve, não teme” e se proíbem que qualquer pessoa que não seja do projeto, investigue seu potencial. Por ironia do destino, a hipocrisia dos EUA é tamanha que, eles dizem que o Irã pratica um crime contra a Humanidade quando proibi que os grupos da ONU investiguem suas pesquisas sobre energia nuclear mas não permite que qualquer investigação seja feita em uma pesquisa que dizem ser de cunho geofísico.

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